Terapia de Integração Sensorial
TÁTIL
ANDAR NAS PONTAS DOS PÉS
Conforme post do IG @autismonossomundo: "A sua criança anda muito nas pontas dos pés? Não é a única. Muitas crianças neste espectro fazem isso. (Quando tinha autismo também o costumava fazer!) Em muitos casos, as pessoas tentam de tudo para parar com o andar nas pontas dos pés e, por vezes, é sugerida a cirurgia.
No Programa Son-Rise®, a nossa missão é sempre tentar perceber primeiro. Relativamente ao andar nas pontas dos pés existem várias teorias/ possibilidades:
1) Hipersensibilidade tátil, em que a criança acha que a pressão na parte inferior dos pés ou do calcanhar é desagradável e a tenta evitar;
2) Um sistema propriocetivo hipossensível, que enfraquece a perceção da criança quanto à posição e movimento do seu corpo, o que a criança tenta remediar contraindo os seus músculos e empurrando a almofada o pé para o chão. Nota: a pressão pode ser calmante para a criança.
3) Uma questão do sistema vestibular, que corrompe o sentido de equilíbrio e a orientação espacial da criança, que esta tenta compensar.
4) Uma questão do processo visual, que dificulta à criança a correta perceção do seu ambiente e é simplesmente uma aventura deslocar-se.
(...) Fonte:
http://vencerautismo.org/2017/07/porque-e-que-a-sua-crianca-anda-nas-pontas-dos-pes/
ANDAR NAS PONTAS DOS PÉS
Seguem no link abaixo trechos da lendária live realizada no IG @eyecontactlivesshapedbyautism desse adorável casal com Dr. Paulo Liberalesso.
Dr. CARLOS GADIA é diretor de um dos mais importantes centros autismo do mundo, no Miami Childrens Hospital e faz parte do livro Propósito Azul (à venda no site da Amazon) e a maravilhosaaaaa GRAZI GADIA, fundadora do projeto social Eyecontact - Lives Shaped by Autism, que tem a missão de dar suporte às mães e familiares de crianças com Autismo por meio do seu Instagram e canal no YouTube com o mesmo nome, nos quais divulguem informações e diversos projetos promovidos pelo casal.
Dr. Paulo é uma das maiores referências em neuropediatria no Brasil, uma assumidade no assunto.
A ÁGUA
Conforme post do IG @autism.os: "Posted @withregram • @autismoempalavras O autista e a água por @carolsouza_autistando
A relação de muitos autistas com a água pode ser confusa para algumas pessoas. Os pais acham estranho porque algumas crianças amam água, mas odeiam tomar banho. Outras amam tomar banho, mas não podem molhar o rosto ou outras partes do corpo.
Isso acontece devido a nossa alteração sensorial.
Quando eu era criança, amava brincar com uma bacia cheia de água e jogar brinquedos dentro para ver eles se moverem em círculos, porém, não podia pingar nem uma gota no resto do meu corpo, só nas mãos.
Eu sempre amei tomar banho, mas era uma "guerra" na hora de lavar minha cabeça porque eu entrava em crise embaixo do chuveiro. Até hoje é muito difícil pra mim sentir a água caindo no couro cabeludo e o barulho que ela faz nos meus ouvidos. Também me dá ojeriza água no meu rosto.
Eu também não suporto me molhar sem ser na hora do banho. Um dia minha mãe tentou dar banho na nossa cachorra e sem querer, esguichou água no meus pés. Aquilo foi tão pavoroso que eu tive uma crise sensorial.
Apesar disso, nas horas de crise, molhar as mãos na pia do banheiro e ouvir o barulho suave da água me acalma.
Pode ser bem confuso, mas essas diferenças de comportamento em várias situações ocorrem com frequência e é preciso ter paciência porque não é proposital. Nosso sensorial é bem "bagunçado" mesmo e muitas vezes nem nós entendemos o que acontece.
Carol Souza-Autistando"
CORTAR UNHAS
Dica do IG @autismoempalavras:
"Cortar as unhas pode ser uma missão difícil para muitos pais, principalmente quando o filho apresenta disfunção sensorial tátil que pode reagir em excesso a determinados toques ou sensações (hipersensibilidade). A solução para muitos pais é tentar cortar as unhas enquanto os filhos dormem...Mas, afinal quem pode orientar nessa questão? O profissional capacitado para avaliar e trabalhar essas questões sensoriais é o Terapeuta Ocupacional através da integração sensorial."
Leiam mais sobre o assunto no link abaixo:
Marcha na Ponta dos Pés
Dra Deborah Kerches “Embora a marcha na ponta dos pés não faça parte dos critérios diagnósticos para Transtorno do Espectro Autista, frequentemente observamos crianças com autismo andando na ponta dos pés após a aquisição da marcha. . Neste vídeo falo sobre a relação da marcha na ponta dos pés no autismo”.
Caminho Sensorial
O canal do Youtube ALUZAZUL dá dicas de como fazer um caminho sensorial para trabalahr com a sensibiidade da criança para que aos poucos faça a marcha com os pés inteiramente no chão.
Apertar o Tendão
Em entrevista para o Autistólogos, o 3x campeão mundial de Jiu-Jitsu, Felipe Nilo, que atualmente se dedica exclusivamente a trabalhar com crianças com Autismo, sugere que, além de trabalhar com a questão sensorial, se aperte levemente o tendão, para que automaticamente a criança coloque o pé no chão.
Fisioterapia
Veja a dica do Instituto Farol.
COMO FIZEMOS
Pessoas com autismo normalmente tem excesso de sensibilidade tátil e por isso muitas vezes evitam o contato físico, evitando abraçar ou beijar. É a sensibilidade tátil também que leva as crianças a andarem na ponta dos pés. Para reduzir este hábito, sempre que o Matheus andava dessa maneira, eu dizia: - Matheus, pé no chão! E dava ajuda necessária, empurrando carinhosamente seu pé para encostar no chão, além de trabalhar com o sensorial , colocando aos poucos tinta, cola, massinha, geleca, etc. em seus pés...
DICAS PRÁTICAS:
Para reduzir essa sensibilidade, escolha pelo menos um dos seguintes materiais por dia para trabalhar. Você deve fazer com a criança pegue, manipule, passe em seus pés, na perna, no rosto, etc. Se no início for muito difícil, o faça com uma distração, como assistir um vídeo, por exemplo. Materiais recomendados:
Massinha
Sagu
Areia
Papel crepom
Algodão
Massinha Play Dough
Fubá
Brincadeiras com cola
Geleca
Outras maneiras de trabalhar com a sensiblidade tátil, através da Terapia de Integração Sensorial:
* Espalhar diferentes texturas na pele, cremes e temperaturas.
* Brincar com diferentes materiais, como água, terra, grama, argila, massinha, geleca, sagu, areia, cola, tinta (derramar e pegar objetos escondidos).
* Tomar banho de espuma e brincar com bolinhas de sabão (estourar).
* Rolar ou rastejar em tapetes e outras diferentes superfícies.
* Brincar com brinquedos que vibram.
* Pular em piscina de bolinhas.
* Apertar, puxar, espremer, abrir, fechar brinquedos, etc.
O site aspergerautismobrasil.wordpress.com acrescenta:
Defensividade tátil: Hipersensibilidade e Hipossensibilidade
Publicado
Disfunção Tátil
Se o seu filho luta com problemas táteis, eles podem desenvolver algumas características da disfunção tátil. Aqui está o que você pode perceber em seu filho se eles têm dificuldade nessas áreas.
Hipersensibilidade tátil
1- Uma criança que é mais responsivo a estímulos tácteis pode experimentar o seguinte:
– Dificuldade em usar roupas feitas de tecido coceira ou áspera
– Não gosta de etiquetas em camisas e outras roupas
– Instantaneamente entra na resposta de “luta ou fuga” com toques não ameaçadores
– Não gosta de estar envolvido com atividades confusas, como jardinagem ou cozinhar
– Evita grandes multidões
– Inesperados abraços, beijos ou toques são geralmente indesejados
– Pode ser um comedor exigente devido à textura na língua e lábios (restrição alimentar)
– Tem problemas com a temperatura dos alimentos (muito quente ou muito frio)
– Torna-se ansioso em dias ventosos
Hipossensibilidade tátil
2- Uma criança que está em resposta a estímulos táteis pode experimentar o seguinte:
– Dificuldade em notar algumas sensações de toque
– Não percebe quando as mãos, o rosto ou os pés ficam molhados ou sujos
– Pode não notar extremos na temperatura, resultando em vestir inadequadamente para o tempo
– Ficar Tocando pessoas e objetos constantemente
– Tende a invadir o espaço dos outros
– Não percebe quando eles deixam cair alguma coisa
– Consciência pobre do corpo
– Tem dificuldade em perceber diferentes sabores e texturas de alimentos
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Para obter uma apreciação do que essas crianças passam, precisamos entender a experiência do seu filho. No livro de A. Jean Ayres,Sensory Integration and the Child , ela expõe o que seu filho pode sentir e como eles interpretam a informação tátil de forma diferente de outras pessoas. Mais frequentemente, a criança defensiva tátil não está completamente consciente do que ele ou ela está sentindo com um toque, além de saber que a outra pessoa está fazendo com que se sintam desconfortáveis. O fraco processamento tátil ocorre no tronco cerebral ou, por vezes, nas áreas subconscientes do córtex cerebral. A criança não percebe que está reagindo duramente a estímulos externos.
Uma criança com bom auto-controle é mais apta a encontrar uma desculpa socialmente aceitável para evitar a situação. Quando a criança precisa escapar, pode dizer: “Tenho que ir ao banheiro” ou “Preciso de um gole de água”. Nessas circunstâncias, devemos entender e estar atentos quando notarmos sinais de que eles ficam irritados ou irritados. porque pode levar a um comportamento que cria um ambiente negativo para outras pessoas (bater, perfurar, lutar ou ser turbulento). Este tipo de comportamento é um mecanismo de defesa para a criança, que pode ser ajudada com a integração sensorial e movimentos para acalmar o corpo.
Exercícios para ajudar a disfunção tátil
Ao monitorar o desenvolvimento de seu filho, se você perceber que seu filho tem problemas com seus sistemas sensoriais, auditivos, vestibulares ou visuais, o que os impede de desenvolver-se completamente, eles precisarão de exercícios para ajudar seu comportamento de aprendizagem, atenção e foco e remexendo em a sala de aula. Sem estes exercícios, você pode continuar a notar atrasos na aprendizagem do seu filho ou efeitos colaterais que podem causar caminhada na ponta do pé , sentando em w , enurese , mau equilíbrio e coordenação, sistemas vestibulares e proprioceptivos subdesenvolvidos e problemas com o planejamento motor. Se o seu filho luta com qualquer número destes problemas, poderia ser uma indicação de que o sistema nervoso está subdesenvolvido.
encaminhamento ou a busca por terapia de Integração sensorial poderá ajudar essas crianças a desenvolverem melhor.
Créditos de imagem e referencia:
adaptação e Resumo: @Asperger e autismo no Brasil
PARA COMEÇAR
Como explica o IG @friskasensorial:
"Uma atividade bem fácil, rápida, simples e bem divertida, bexigas com diferentes texturas!
Peguei o que tinha em casa e coloquei dentro delas.
Essa proposta é ótima para as crianças que ainda não gostam de se sujar, elas sentem as texturas, mas sem se incomodarem.
E aí na sua casa, as crianças curtem?! Aqui brincaram o dia todo! Os três!
E depois os meninos criaram as próprias combinações".
TAPETE SENSORIAL
A dica também é do IG @friskasensorial:
"Essa atividade da para fazer em casa e usar a criatividades. Temos muitas coisas com texturas em casa e que podem ser úteis para fazer esse caminho! Só tomem cuidado com peças pequenas que podem descolar! Que tal um tour pela casa com visão sensorial?"
DICA: NÃO GOSTA DO BANHO
Mais uma dica do IG @friskasensorial:
"E se a criança não fica bem no banho? Comece colocando bem pouca água, faça movimentos lentos e suaves primeiro com a mão e conforme ele for tolerando use uma toalhinha é assim por diante. Se for bebê, pode entrar na banheira enrolado numa fralda de pano e depois ir tirando. Torne o banho um momento agradável para todos, de diversão e até relaxamento".
DICA: LAVAR O CABELO
Mais uma dica do IG @friskasensorial:
"Muitas crianças com questões sensoriais, tem muita dificuldades em lavar, pentear, cuidar dos cabelos.
Alguns sistemas podem estar envolvidos; vestibular ( mexer a cabeça para os lados, frente e trás), auditivo (barulho do chuveiro), olfatório (cheiro do shampoo, sabonetes), tátil ( couro cabeludo sensível).
Existem algumas maneiras que podem nos ajudar:
- Veja qual questão de fato incomoda ( se o toque, o barulho, o cheiro, a posição da cabeça).
- Entenda que não é frescura, algo incomoda de fato, e muitas vezes é até dolorido
- Dê mais controle a eles, na escolha do shampoo, do sabonete, da esponja
- Deixe o cabelo mais curto que conseguir, assim evita-se brigas
- Coloque um pouco de condicionador, assim o cabelo penteia mais fácil
- Faça pequenas mudanças: troque o pente ou escova, por um mais macio. Use chuveirinho, ou até mesmo uma caneca para jogar água na cabeça. Usar um timer, também é bom, para eles saber por quanto tempo tem que "aguentar". Combinem se vai lavar os cabelos no começo ou no fim do banho.".
HIPERSENSIBILIDADE TÁTIL
Muitas vezes até uma simples etiqueta pode atrapalhar tudo. E o pior que muitas vezes nem sabem identificar o incômodo. Veja o exemplo da imagem, de como todos sentem e como eles sentem. Mais uma dica do IG @friskasensorial:
"Por que uma imagem vale mais que mil palavras!! Se lembre disso, todas as vezes que seus filhos reclamarem que as etiquetas incomodam, que o lençol pinica, que a meia está estranha.
E aí, como são os pequenos em relação às roupas?".
COLORIDO
Muitas vezes a criança resiste em entrar em contato co m algo que suje. Mas você pode tornar isso divertido se fizer de forma divertida.
Mais uma dica do IG @friskasensorial:
"Daquelas ideias simples, mas que divertem, areia (do parquinho mesmo), com guache!
Nem eu achei que ia dar certo, ficou muito legal! Quando está colorido até o mais simples, fica mais divertido!
Ah, a guache para secar totalmente, tem que ser de um dia para o outro, mas eles curtiram ficar com as mãos sujas também! Estímulo dobrado!! E por aí, já fizeram isso?!".
TINTA
Mais uma dica do IG @friskasensorial:
"Uma das melhores brincadeiras tátil, a pintura com tintas. Eles conseguem explorar bastante o ambiente, o papel, eles mesmos.
Claro, que para muitas crianças, só de ficar perto da tinta, já gera desconforto. Nesses casos, ofereça pincéis, rolinhos, respeite a hora que eles cansam. Mas vocês vão ver que com o passar do tempo eles vão curtindo cada vez mais."
POR QUE É TÃO IMPORTANTE TRABALHAR
Como explica o IG @autimoempalavra:
"Lembre-se que alguns autistas têm sensibilidade tátil. Por favor, não force. A integração sensorial pode ajudar bastante a reduzir essa sensibilidade".
Portanto, quando trabalhamos com as questões sensoriais, estamos trabalhando também com as questões sociais, tão imprescindíveis para o desenvolvimento das pessoas com Autismo.
ESCONDER BRINQUEDOS NA FARINHA
Veja aqui, escondemos personagens num pote com farinha para ele procurar...
MASSAGEADORES
Massageadores para couro cabeludo, rosto, braços e corpo, que ganhamos da terapeuta Mari (comprou na Daiso Japan). Como no começo são mais sensíveis, contamos até 10 para cada parte do corpo.
BOLINHA DE SABÃO
Brincar com bolinhas de sabão é divertido! Melhora a interação entre quem está fazendo as bolinhas e pedir para estourá-las trabalha com a sensibilidade e a concentração.
BANHO DE ESPUMA
É importante aproveitar as horas da rotina como o banho, etc., para fazer estímulos, como banho de espuma, por exemplo, que trabalha com a sensibilidade e é divertido!
LAVAR O PRÓPRIO CABELO
Uma forma de trabalhar facilmente com a espuma todos os dias é fazê-los esfregar a própria cabeça com o shampoo e passar a espuma por todo o corpo! Se a criança não souber, você pode dar a ajuda necessária, pegado em seus braços e mãos e ensinando os movimentos.
PISCINA DE BOLINHAS
Aproveitar as horas de lazer para estimular a sensibilidade, como por exemplo nas piscinas de bolinhas, também é muito importante!
BRINCAR DE MASSINHA
Aproveitando também para brincar de massinha!
TINTA E COLA
Veja uma atividade com tinta e cola com nossa querida terapeuta Mari.
FAZENDO BOLO
Uma atividade prazerosa para se divertir e se lambuzar!
ESTOURANDO BOLINHAS DE SABÃO
Bento e Catherine
A mamãe Catherine publicou em seu IG @apontandoparaofuturo.autism: "Bento adora bolhas de sabão e essa é uma ótima brincadeira pra estimular nossas crianças. Por aqui nós ensinamos o Bento a falar “pop” cada vez que ele estoura uma bolinha de sabão o próximo passo é ensinar ele a falar “bubbles ” e ir aos poucos aumento o vocabulário dele, como “ want bubbles ” se vocês repararem no vídeo, pra ele ter mais bolhas de sabão ele precisa olhar nos olhos de quem está fazendo e assim nós fazemos mais bolhas para ele . Enfim uma ótima forma pra treinar contato visual e comunicação".
6 FORMAS DE EXPLORAR O TATO COM O BEBÊ
Fala Fono
Ju Trentini dá dicas para trabalhar o sensorial tátil.
SENSORIAL TÁTIL
#desafioautismo
Segue nossa atividade proposta para a 2a edição do #desafioautismo.
"O Matheus foi diagnosticado com Autismo Leve / Moderado com 1 ano e 9 meses e, após 2 anos de tratamento intensivo, SAIU do ESPECTRO, ou seja, eliminou grande parte dos sintomas, persistindo apenas características muito leves, que não prejudicam mais seu desenvolvimento. A questão SENSORIAL TÁTIL, por exemplo, já melhorou consideravelmente, mas ainda o afeta.
Neste desafio, trabalhamos a dessensibilização através do contato com materiais que “sujam” e que normalmente lhe causam rejeição.
1. CAÇA AO TESOURO -
Realizamos essa atividade de acordo com o ABA CLÁSSICO, dando REFORÇO com COMIDA (chocolate). Escondemos M&M’s na areia, fazendo o Matheus “sujar” mãos e pés.
2. ESCONDER PERSONAGENS - ABA NATURALÍSTICO. Nesta atividade usamos REFORÇO SOCIAL (Sorrisos! Ehhh!!!) e a própria BRINCADEIRA como REFORÇO (brincadeira prazeirosa).
Na primeira etapa, identificar personagens dos Minions, apenas com o tato.
Começamos com chocolate granulado - por ser mais agradável, e fomos aumentando o desafio, passando para farinha, açúcar e por último, o pior de todos para ele - sabonete líquido (nesta etapa não precisava mais adivinhar com o tato, apenas tirar o personagem um a um).
ATENÇÃO: É importante avaliar se o contato com esses materiais não irá desregular a criança, por isso, inicie com as pontas dos dedos e com materiais mais fáceis e vá aumentando o grau de dificuldade. Para as questões sensoriais, é importante a orientação de um Terapeuta Ocupacional.
USE A CRIATIVIDADE: Fique livre para reproduzir apenas parte da atividade e variar os materiais (exs. materiais sensoriais: areia, arroz, sagu, fubá, algodão, etc.). Quanto à parte de reconhecimento tátil, caso a criança ainda não saiba se comunicar, use cartas com imagens (ou fotos no celular, por exemplo) para identificar e relacionar os objetos. É uma excelente forma de estimular a linguagem!"
ATIVIDADES SENSORIAIS TÁTEIS
@autismogemelar
SENSORIAL TÁTIL E ESCRITA
@autismogemelar
”Utilizando atividade que trabalha sensorial para treinar a escrita. Usei as letras em lixa. Essas letras quando usadas nesta atividade, está ensinando três coisas: a forma da letra, como se escreve e como se pronuncia seu som. Primeiro mostrei a letra e apresentei o movimento necessário para escrever. Passando o dedo indicador (o ideial seria o indicador e médio, mas elas só deixaram um dedo rs) sobre as letras e também emitindo o som delas. Depois coloquei a caixa para elas produzirem o traçado na areia. As meninas ainda estão aprendendo, mas aos poucos elas vão pegando o jeitinho. Fiz as letras no Word, depois passei para a lixa e cortei. Também já fiz as iniciais do nome delas, mas a cor da cartolina que coloquei a consoante é diferente. Dica: Caso não tenha a areia, pode ser com sal, maisena, amido de milho...”
MASSAGENS
@fe_marins
Minha querida amiga Fê Marins mostra como faz massagens nos pés com aromas no adorado Bê!